Atualmente, muitas pessoas contratam serviços de segurança privada com o objetivo de proteger sua integridade física e seu patrimônio. Porém, essa área de atuação não é recente no Brasil.
Para entender sua origem, precisamos relembrar os anos 1960 e 1970, quando essa necessidade começou a fazer parte do dia a dia dos brasileiros.
Neste post, abordaremos a história da segurança privada no nosso país e seus desdobramentos, além das áreas de atuação dos profissionais desse setor. Também vamos mostrar os principais itens táticos utilizados por quem é contratado para garantir a proteção de bens e pessoas. Acompanhe nosso artigo!
Durante o regime militar, a prioridade das forças de segurança era reprimir grupos subversivos. Isso ocasionou um aumento significativo dos assaltos à mão armada a bancos, gerando a necessidade de implantar segurança privada.
Em 1969, teve início a legislação sobre o tema, a partir de um decreto do governo. Desde então, os bancos tornaram-se responsáveis pela segurança nas suas agências e durante o transporte de valores. Com o tempo, os serviços de segurança passaram a abranger outros setores.
Dessa forma, a Lei nº 7.102, de 1983, foi criada para regulamentar a segurança privada no país, estipulando regras para a exploração desse mercado. A partir desse período, a fiscalização que antes era estadual (SSP) passou a ser federal (MJ).
Com o aumento crescente da violência e da criminalidade, a demanda por segurança privada tem aumentado no Brasil. O grande problema é que, muitas empresas ainda oferecem serviços de segurança clandestina por um valor abaixo do mercado, colocando em risco quem as contrata.
Serviços de segurança privada só podem ser realizados por pessoas autorizadas pela Polícia Federal e vinculadas a uma empresa especializadas nesse setor e abrangem diferentes atividades. Confira:
Esse serviço tem como finalidade proteger a integridade física das pessoas nos ambientes ou durante o deslocamento. Sua função é afastar situações que possam gerar riscos nesse sentido.
Os profissionais envolvidos com essa atividade devem estar preparados por meio de cursos e em dia com sua saúde física e mental.
Vigilância patrimonial
Diz respeito às práticas de segurança adotadas com o objetivo de proteger as instalações instituições públicas ou privadas. Para isso, várias ações podem ser desenvolvidas, tendo como foco a prevenção de furtos, roubos e depredações.
A tecnologia oferece inúmeras soluções para otimizar esse tipo de trabalho, dentre elas, câmeras de segurança que possibilitar visualizar tudo o que acontece nesses locais em tempo real.
Empresas de transporte de valores são aquelas que carregam bens em veículos comuns ou veículos especiais de transporte de valores (VETV), popularmente conhecidos como “Carro Forte”. Esses veículos possuem uma blindagem especial para proporcionar mais proteção às pessoas e cargas.
Os profissionais que exercem essa tarefa precisam possuir o curso de extensão em transporte de valores (CTV), além do curso de formação de vigilantes (CFV). Também é necessário ter perfil psicológico para atuar em uma atividade tão estressante quanto essa.
Outro serviço buscado por empresas que precisam transportar grandes valores é a escolta armada. Nesses casos, o transporte da carga é acompanhado por veículos que levam uma equipe de guardas devidamente equipados.
Grandes eventos, como shows e jogos de futebol, também exigem um cuidado especial com segurança.
Para prevenir assaltos e violência nos locais onde os eventos são realizados e garantir a integridade física dos participantes, é necessário contar com uma equipe ampla e capacitada.
Devido às suas atividades, que envolvem o movimento de dinheiro, os bancos são ambientes de alto risco. Por isso, exigem uma estrutura de segurança adequada.
Essa estrutura requer a atuação de um gestor de segurança, que desenvolva planos estratégicos, levando em consideração a responsabilidade com a proteção de funcionários, clientes, informações, ativos financeiros e equipamentos.
Assim como policiais no exercício de suas funções, profissionais da área da segurança privada utilizam vestimentas e acessórios próprios que os caracterizam e protegem.
Itens como jaquetas, coletes balísticos, capas para coletes, coldres, tonfa, cassetete, porta munição, coturnos e cintos e cinturões fazem parte do seu dia a dia e são comercializados pela Atenas.
A Atenas trabalha com toda linha de artigos táticos voltados para segurança e vigilância, e é especializada em fornecimento de Capas Básicas e Táticas, cuja personalização envolve desde a inserção da logomarca da empresa contratante até a personalização dos acessórios como coldre e porta-munições.
Sua missão é proporcionar aos seus clientes itens de qualidade e que estejam de acordo com o que realmente precisam, por isso oferece atendimento personalizado.
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